Que fizestes de mim, Destino?
Eu, que hei de nascer e morrer menino.
Que ousastes para mim, Destino?
Eu, que agora subo as escadarias velhas
e adentro a tua igreja,
uma igreja sem sinos.
Que tomastes de mim, Destino amigo?
Eu, que sofri com as mediocridades dos dias cinzas
e até hoje carrego tuas cruzes,
mas já nem sei se consigo.
Que iluminastes em mim, vão Destino?
Eu, que nas horas de escuridão
abriguei em minha voz o teu silêncio...
pequenino, pequenino.
Que choras em mim, Destino?
Já não sabes que não te estimo?
Que em minhas veias pálidas correm os rios,
e em minhas artérias repousam os mares,
onde todos os navios do mundo içam velas e rumam...
sem destino, sem destino.
Guilherme Cavalcante
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
terça-feira, 13 de setembro de 2011
There are things of which I may not speak;
There are dreams that cannot die;
There are thoughts that make the strong heart weak,
And bring a pallor into the cheek,
And a mist before the eye.
And the words of that fatal song
Come over me like a chill:
"A boy's will is the wind's will,
And the thoughts of youth are long, long toughts."
Henry Wadsworth Longfellow - Lost Youth
There are dreams that cannot die;
There are thoughts that make the strong heart weak,
And bring a pallor into the cheek,
And a mist before the eye.
And the words of that fatal song
Come over me like a chill:
"A boy's will is the wind's will,
And the thoughts of youth are long, long toughts."
Henry Wadsworth Longfellow - Lost Youth
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