Queria ser invisível
fazendo pequenos clarões entre a multidão de corpos sem alma
esbarrando em ligeiros sopros de vento,
roubando o algodão doce da garotinha na esquina da rua,
como eu queria construir mais pequenas alegrias cotidianas
míseros detalhes, apenas notas de rodapé da vida...
sexta-feira, 31 de agosto de 2012
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