E eu vejo que assim...
entre aquilo que do sonho adveio
e isto que mora em mim
não resta o começo e nem o meio, apenas um fim.
Nesta realidade pueril que criei,
onde tocam sinos e anjos vertem lágrimas de sal
uma vez me lancei
destemido, menino, que tal qual
uma vez eu fui e para sempre serei.
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
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