Dou uma respirada funda...
o ar me invade os pulmões como um soco.
minha alma se retorce em nós convulsos de dor
enquanto eu reinvento minhas fraquezas,
mudo de cor,
e vivo intensamente a aspereza de cada segundo
que, enquanto eu não mudo o mundo,
me trazem por vezes sorte, por vezes desamor.
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
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